Aí vão alguns trechos...
"Numa manhã que fomos a Matru Jong, enchemos nossas mochilas com cadernos cheios de letras de músicas que estávamos aprendendo em nossos bolsos. ... Como pretendíamos voltar no dia seguinte, não nos despedimos de ninguém nem contamos aonde iríamos. Não sabíamos que estávamos saindo de casa para não voltar mais."
" As aldeias que invadíamos e transformávamos em nossas bases... tornaram-se minha casa. Meu pelotão era minha família, minha arma era meu protetor e provedor, e minha lei era matar ou ser morto. Estávamos lutando havia mais de dois anos, e a matança tinha se tornado uma atividade diária. Eu não tinha pena de ninguém. Minha infância tinha passado sem que eu soubesse..."